Quarta-feira, 17 de Abril de 2024

Brasil

Publicada em 02/11/20 às 07:34h
REGIÃO RESUMÃO DO FINAL DE SEMANA

Radio Bela Vista SP

 (Foto: Radio Bela Vista SP)

Paciente sofre AVC e espera quase dois dias por transferência para a Santa CasaAs últimas semanas foram de reclamações, angústia e drama para dezenas de família de Franca que precisaram dos serviços do sistema público de Saúde. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Anita é a que lidera essa lista, já que se tornou, para muitos pacientes, o local de uma imensa agonia à espera de uma vaga na Santa Casa. Até mesmo para os casos de urgência, a demora para a transferência de alguém chega apassar de 36 horas.

Um dos casos é o do tio de Dinei Melo, que mesmo tendo sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral) teve de esperar por 30 longas horas para conseguiu uma vaga na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa. “As pessoas estão aguardando uma vaga na Santa Casa há muito tempo. Ele sofreu um AVC e eu não entendo o porquê de tanta demora assim para atender uma pessoa que precisa de cuidados médicos imediatos”, disse. O paciente chegou à UPA do Jardim Anita na última quinta-feira, 29, e só conseguiu ser transferido no início deste sábado, 31, por volta de 1 hora da manhã.“Não é só ele. Tinha uma senhora que estava com praticamente 5% dos rins funcionando. É uma situação complicada e ela estava lá há 30 horas também, esperando uma vaga”, disse Dinei. “Imagina uma senhora de 79 anos aguardando para ser transferida. Isso não existe! Parece que eles estão tratando as pessoas como se fossem animais de rua, de qualquer jeito.”

Na semana passada, em entrevista ao programa A hora é essa!, da rádio Difusora, o administrador hospitalar da Santa Casa, Thiago Silva, confirmou a dificuldade com os leitos de UTI para o tratamento de doenças não relacionadas à covid-19.Thiago ressaltou que estes leitos operavam em capacidade máxima e que o Grupo Santa Casa iria, por conta própria, implantar 10 leitos no centro de triagem durante esta semana para ampliar a sala de espera. No entanto, os pacientes continuam aguardando nas Unidades de Pronto Atendimento.

Garoto que viu Wesley pela última vez diz que amigo estava calmo e sozinho 

Dois meses após o desaparecimento do garoto Wesley Alves Filho. ocorrido no dia 28 de agosto, a família do adolescente segue sem respostas. O sumiço do menino de 13 anos segue cercado de mistério, dor, angústia e desespero para a família.O ano letivo já entra em sua parte final. Mesmo com as aulas online por conta da pandemia, os coleguinhas da escola Vicente Minicucci também convivem com a saudade de Wesley. Entre os alunos da escola que fica no Jardim Elimar, estão R., de 14 anos, último a falar com colega naquela fatídica sexta-feira do dia 28 de agosto; e K., também de 14 anos, que jogava Brawl Star com Weslynho. 
 
“Eu estava indo pra casa da minha tia, que mora próxima da creche no Elimar. Eu estava subindo a rua e ele estava descendo. Aí a gente se cumprimentou, 'oi oi', e com um toque na mão. Ele estava calmo, com máscara, de calça e com aquela blusa do desenho (Patolino). Ele foi, virou na rua, seguiu o caminho dele e eu bati na casa de minha tia”, lembra R.
 
R. não estudava na mesma sala que Wesley. Mais próximo era seu irmão, que foi colega de classe de Wesley ano passado. “Todo mundo conhece ele na escola. Ele era mais reservado, mas muito disciplinado”.
 
A reportagem também falou com Ke, outro estudante da mesma classe onde Weslynho estuda. O garoto de 14 anos disse que sente falta de jogar Brawl Star com o colega, e que ele era bom no game. “A gente estuda na mesma classe e temos amizade. A gente jogava Brawl Stars juntos com mais um colega nosso quase todos os dias. Ele é super calmo e bom no jogo”.
 
Ke diz que sente falta do amiguinho tanto nos jogos via online quanto nas aulas, que estão sendo através da internet devido à pandemia. “Sinto falta dele. A última vez que jogamos foi no dia anterior de seu desaparecimento”. 

Franca recupera vagas de emprego pelo 3º mês consecutivo 

A economia francana apresenta sinais de reação no mercado de trabalho, com criação de vagas com carteira assinada pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregos), o município gerou 1.332 vagas de trabalho formais no mês de setembro. O saldo resulta na diferença entre as contratações (3.521) e as demissões (2.189) no período.
 
Quatro dos cinco setores da economia tiveram saldo positivo na criação de vagas em setembro, são eles: comércio, construção, indústria e serviços. Destaque para a indústria e comércio, com, respectivamente, 827 e 276 postos de trabalho recuperados. Em contrapartida, apesar de muito baixa a variação, a agropecuária fechou com saldo negativo, com 9 admissões e 12 desligamentos no mês passado.
 
Apesar do crescimento gradual do mercado de trabalho municipal, a criação de empregos continua no vermelho em 2020. De janeiro a setembro, houve 26.757 contratações e 31.336 demissões na cidade. Um saldo negativo de 4.579 postos perdidos.
 
Nos dois primeiros meses do ano, Franca fechou no azul, com saldo de 2.085 e 1.581 novas vagas criadas em janeiro e fevereiro, respectivamente. Mas aí veio a pandemia do novo coronavírus e as demissões dispararam. Em março, a cidade fechou 820 postos de trabalho. Em abril, veio o tombo, com 5.808 vagas perdidas. Maio também foi com muitas demissões e o saldo ficou negativo em 3.874. Em junho, mais um mês no vermelho: menos 1.072 vagas.
 
A reação começou em julho, com mais admissões e demissões. Naquele mês, Franca recuperou 803 postos de trabalho. O movimento positivo continou em agosto, com a criação de 1.194 vagas e se repetiu em setembro, com as 1.332 colocações recuperadas.
 
Assim como Franca, o Estado de São Paulo está com saldo negativo (209.840). O mesmo acontece com o país que já soma 558.597 postos perdidos neste ano.
 
 
Setores
Dois setores da economia francana estão no azul no acumulado do ano.
 
A agropecuária, que não chegou a fechar postos no auge da crise, se manteve sempre com mais contratações que demissões durante este ano todo. O saldo é positivo com 25 novas vagas abertas nos nove meses de 2020.
 
O setor comercial, muito impactado pela pandemia, já recuperou os postos de trabalho perdidos entre março e maio. Desde junho, as lojas de Franca mais contratam do que demitem e, no acumulado de janeiro a setembro, o resultado é de criação de 114 novas vagas com carteira assinada.
 
Já na indústria, apesar da recuperação de 827 postos de trabalho em setembro, ainda acumula um saldo negativo de 4.635 vagas de empregos fechadas ao longo do ano. Em janeiro, 26.092 pessoas trabalham nas fábricas de Franca com carteira assinada. Esse número chegou ao pico de 27.331 em fevereiro, despencou a 18.573 em junho e hoje está em 19.842. 
FONTE DE TODAS AS MATÉRIAS AQUI- https://gcn.net.br/



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