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Santos vence o Palmeiras e ultrapassa rival

Superior durante os 90 minutos, o Santos venceu o clássico contra o Palmeiras na Vila Belmiro, por 2 a 0, e ultrapassou o rival na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o alvinegro chegou aos mesmos 47 pontos do rival, mas assumiu a vice-liderança pelos critérios de desempate - os santistas têm 14 vitórias na competição, contra 13 do alviverde. O clássico paulista pode fazer o Flamengo, líder do torneio, abrir oito pontos de vantagem nesta quinta-feira, caso vença o Atlético-MG no Maracanã.

Ainda na parte de cima da tabela, São Paulo e Bahia empataram na Fonte Nova, enquanto o Inter foi derrotado fora de casa pelo CSA e o Grêmio superou o Ceará em Caxias do Sul. No mais, o Botafogo fez 3 a 1 em cima do Goiás, o Fortaleza bateu a Chapecoense por 2 a 0 e Cruzeiro e Fluminense não saíram do 0 a 0 no Mineirão, mantendo o time celeste em situação preocupante no Z-4.

Mega-Sena acumula

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2196 da Mega-Sena, na noite desta quarta-feira, na cidade de São Paulo. O prêmio, que seria de R$ 25 milhões, acumulou para R$ 30 milhões. O próximo concurso será realizado na segunda-feira, dia 14. Segundo a Caixa Econômica Federal, 58 apostas acertaram a quina e levarão R$ 47.367,07 cada uma. Já a quadra teve 4.166 apostas ganhadoras, que receberão R$ 942,07 cada uma. A arrecadação total foi de mais de R$ 47 milhões.

Bolsonaro diz que continua no PSL "por enquanto"

O presidente Jair Bolsonaro minimizou a crise com o PSL e afirmou nesta quarta-feira que "por enquanto" continua no partido. Apesar de negar a crise, o presidente recebeu nesta quarta, fora da agenda, um grupo de deputados do partido que tem formado uma dissidência contra o presidente da sigla, o deputado Luciano Bivar. Na terça-feira, o presidente ajudou a alimentar a crise que vem crescendo no PSL ao dizer a um apoiador, na frente do Alvorada, que esquecesse o partido e seu presidente, Luciano Bivar, que estaria "queimado".

Câmara aprova distribuição de recursos do megaleilão de petróleo

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o projeto que define como será a distribuição dos recursos do megaleilão de petróleo. O texto segue para o Senado, onde está prevista a votação para a semana que vem. A votação desta quarta-feira foi simbólica, ou seja, sem o registro eletrônico de como cada deputado votou. Pouco antes de o texto ser aprovado, o plenário da Câmara deu urgência à proposta. O governo espera arrecadar R$ 106,5 bilhões com o leilão do excedente do petróleo que vai ser leiloado em novembro.

Antes da divisão dos recursos com Estados e municípios, será feito o pagamento de R$ 33,6 bilhões pelos investimentos já feitos pela estatal. A divisão do restante ficou da seguinte forma: 15% (R$ 10,95 bilhões) para os municípios seguindo o critério do Fundo de Participação dos Municípios (FPM); outros 15% (R$ 10,95 bilhões) para os Estados , mas seguindo duas regras diferentes: dois terços pelo Fundo de Participação dos Estados (FPE) e um terço pela lei Kandir e Fundo de Exportação (FEX).

Investigação sobre óleo no Nordeste mira 23 navios suspeitos

As investigações sobre a origem do petróleo que contamina todo o litoral do Nordeste se concentram, na fase atual, em 23 embarcações suspeitas. O trabalho é conduzido pela Marinha e Polícia Federal. O cruzamento de informações, conforme apurou a reportagem, apontam que, na região investigada, havia embarcações de diversas origens. O trabalho se concentra em cruzar rotas mais usadas no transporte de petróleo e a direção que as toneladas de óleo tomaram até chegar às praias do Brasil.

Juiz impõe mais 33 anos a Sérgio Cabral

O juiz da Lava Jato do Rio, Marcelo Bretas, desconsiderou as confissões do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e impôs a ele mais uma dura pena de 33 anos e três meses pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Com a sentença, o emedebista chega aos 266 anos de prisão. Segundo Bretas, o ex-governador “vendeu a empresários a confiança que lhe foi depositada pelos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, razão pela qual a sua culpabilidade, maior do que a de um corrupto qualquer, é extremamente elevada”.